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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

COLUNISTA É DENUNCIADO POR AGRESSÃO

A notícia, divulgada no jornal Absoluto, diário "on line" , assinado por Adelmo Muller e que compartilho com os leitores do Blog é a seguinte:

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Conforme Boletim de Ocorrência, 0050/2011 (06.12.2011), registrado por Stephen Philipe Bellotto, junto a Delegacia de Polícia de Jaraguá do Sul, alega a vítima que, por volta das 20h10 do citado dia, pela terceira vez foi até a Imobiliária Capital Imóveis, que se localiza na Rua Marina Frutuoso, ao lado da Revista Nossa, cobrar dívida do Moacir Gonçalves, o Moa, “onde o mesmo novamente tentou enrolar-me e por fim, vendo que não teria mais como esquivar-se do pagamento, disse, não vou te pagar, mas acabei insistindo, alegando, tenho uma filha e necessito do dinheiro”.  Deste momento em diante, o local virou palco de baixarias, oportunizadas pelo Moa Gonçalves, pois, transtornado, “com olhos esbugalhados e com feição amedrontadora, e gritando, proferiu, não vou te pagar e não adianta insistir, tentando ao máximo constranger-me, tudo indica que falou isto, em face condição que ostenta, por ser colunista em jornal”.
Neste momento, Moa “segurou um grampeador em uma das mãos, continuou a gritar e tentou intimidar-me.  Pedi a ele acalmar-se, mas o Moa, totalmente descontrolado, dizia que não iria pagar, foi aí que percebi a real situação, tentei sair, foi quando o Moa arremessou cadeira em minha direção, rapidamente consegui esquivar-me, desequilibrei-me, quase caí neste momento e o Moa, covardemente, pegou outra cadeira, ergueu e veio em minha direção, atingindo-me nas  costas. Tentei de todas as formas sair da sala, mas ele não deixava, assim, insistiu tentar golpear-me com socos e pontapés, portanto, diante de vexatória situação,  jamais presenciada e por recear o Moa estar armado, instintivamente vi-me obrigado à única e exclusivamente defender-me das agressões, e  quando possível, evadi-me da sala e fui embora da Imobiliária”.  Salienta a vítima: “foi muito triste o episódio, pois sou um trabalhador, tenho família e necessito receber pelos serviços prestados e o Moa, que tem coluna no Jornal O Correio do Povo, e é conhecido na cidade, fazer isto para não pagar o que deve? Realmente, estou totalmente decepcionado”. Finalizando, salienta a vítima que no momento do ocorrido, lembrou das lutas de vale tudo, e neste caso, não seria tão somente vale tudo, mas sim, “vale de tudo”.

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